Minas pira com Joaquim José
e herói do sertão proibido

Bandeira de Ritápolis
Ritápolis é o atual nome
do antigo distrito de
Sta. Rita do Rio-Abaixo
fundado por tropeiros
durante corrida do ouro nas Minas Gerais
para abastecimento agrícola e pecuário
de São João del Rei

Marco
Caminho
Novo do Ouro
Perito em uso e reconhecimento do solo
JJ foi nomeado Alferes Silva Xavier
no Regimento de Cavalaria da Cia dos Dragões
e promovido Comandante do Destacamento para
Defesa da Lei e Ordem do Caminho Novo do Ouro
no sertão proibido da vertente mineira
da serra da Mantiqueira
O mártir
de fato era íntimo
do sertão proibido
devido patrulhamento do
Caminho Novo do Ouro
e idas e vindas ao
Rio de Janeiro
para articular
Conjuração
Mineira
Boa sólida e histórica vertente mineira da serra da Mantiqueira
através de suas trilhas puris o bandeirante Garcia Pais
atalhou – via Barbacena – a distância Vila Rica x Corte carioca
Cercado de verde bordado de flores
o atalho de Barbacena deu certo:
Reduziu de 3 para 1 mês tempo de viagem MG-RJ
Trouxe identidade prosperidade e poder
para o estado de Minas Gerais
Causou mudança da Corte e Capital
Salvador para Rio de Janeiro
Atraiu cobiça de aventureiros do bem e do mal
para o sertão mineiro
Tornou-se Caminho Novo do Ouro
e 1ª Estrada Oficial do Brasil
Terminal do
Caminho Novo do Ouro
o cais dos Mineiros ->
foi construído ao lado do
cais Pharoux para
atracar barcos oriundos
do porto de Estrela (Magé)
carregados de riquezas e
passageiros que desciam
a vertente mineira
da serra da Mantiqueira
via Caminho Novo do Ouro

Praia D. Manuel
Adolphe D’ Hastrel – 1841
“Se se pode acrescentar algum dado, é de se lembrar que foi na Praia dos Mineiros que o alferes Joaquim José da Silva Xavier (1746-1792), o Tiradentes, à época em que ficou ausente de seu regimento em Minas Gerais quase um ano e meio, tentou encetar algumas iniciativas empresariais no Rio de Janeiro. Uma delas foi procurar arrendar oito braças de terrenos na Praia dos Mineiros e seis braças na Praia de Dom Manoel para construir um guindaste de madeira que serviria para o embarque de animais quadrúpedes e manufaturas” (Arquivo Histórico Ultramarino (AHU), Lisboa, seção Rio de Janeiro, Avulsos, caixa 142, doc. 8, 18/8/1788).